Você já se perguntou até onde a inteligência artificial pode nos levar? No 14º episódio da 7ª temporada do Programa Zine Negócios, Alexandre Silveira, ao lado de Iuri Fontana, recebem como convidados a pesquisadora Talita Magnolo (PPGCOM/UFJF) e o professor e publicitário Tarcízio Dalpra Jr. (Sagres) para uma discussão sobre a IA em nossas vidas.
No início do papo, Alexandre relembra os tempos da internet discada e faz uma analogia potente: o que antes era digitalizar a lista telefônica, hoje é ensinar a IA a escrever, criar, pensar. Estamos num novo ponto de virada.
Talita e Tarcízio trazem visões complementares: a IA pode ser um atalho para resolver tarefas do dia a dia, mas também um instrumento de expansão criativa, de experimentação e até de transformação cultural.
Eles também levantaram um alerta importante durante a conversa e que é pauta para muitas conversas na atualidade: quem não souber usar IA, pode ficar para trás. Esta é uma mudança lógica e faz referência a como a IA ajuda a potencializar o talento humano.Para isso os especialistas dão a dica: aprenda a usar, teste e explore os recursos.
Os convidados do Programa já utilizam a inteligência artificial a seu favor e em seus trabalhos. Tarcízio, por exemplo, já integrou IA nos processos de sua agência de comunicação, criando até agentes personalizados para simular clientes, gerar briefings e planejar campanhas completas. Já Talita conta que desenvolveu um assistente acadêmico com IA que cruza autores, cria mapas mentais e ajuda até a montar aulas.
A pauta acadêmica também entra na roda quando os convidados levantam o questionamento sobre os métodos de ensino e formas de avaliação na atualidade. A IA no contexto político também foi abordada durante a conversa.
O que esperar do futuro?
Na rodada final, cada participante deixa uma previsão marcante para 2035:
- Talita aposta na IA como guardiã da memória coletiva, ajudando a recuperar dialetos extintos, arquivos históricos e legados culturais.
- Tarcízio vislumbra a chegada da computação quântica, que pode revolucionar a IA, principalmente na medicina personalizada.
- Alexandre e Iuri reforçam que a IA deve se tornar tão onipresente quanto a eletricidade. Invisível, mas essencial.
Curtiu esse spoiler? Então não perca o episódio completo no nosso canal no YouTube! Dê o play para refletir sobre o tema neste bate-papo.
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